martes, febrero 27, 2007

María Bonita


Hoy he terminado de leer "Maria Bonita" de Ignacio Martínez de Pisón, libro con una narrativa amena que va descubriendo poco a poco sentimientos de personajes cercanos pero a la vez tan dispares, sentimientos familiares entre madre e hija que son dificiles de entender o de admitir, pero que sin duda existen. El descubrimiento de la vida desde la tierna ignorancia de la infancia hasta las ilusiones convertidas en desilusiones de una vida cargada de perjuicios. Una literatura de calidad muy bien escrita, que va descubriendo la verdadera existencia.
Con motivo de la celebración del próximo encuentro literario "Aula literaria Carolina Coronado", Martínez de Pisón estará en Almendralejo del próximo día 1 de Marzo en el Conventual de San Antonio de Almendralejo, para charlar y debatir sobre su obra. Sin duda está considerado como uno de los escritores más relavantes de la narrativa española de su generación.

2 comentarios:

Anónimo dijo...

Da renitente posição estratégica
Do homem mergulhado em tricheiras,
A levantar-se com os olhos e ver todo o se derredor,
Apontado o arpão disimador,
Recolhendo com gancho
Os pratos vazios, lambidos,
Lançando ao chão, sobre qualquer passante,
Chamos ensurdecedoras, que queimam cinzas,
Erguendo a ira com guindastes pesados,
Esquecendo as visões que tiveram do espelho
No último barbear que fizeram.

Dos contra-apelos de paz ouvidos,
Como choro insistente de criança faminta
Dos lamentos dos viúvos
Que não dormem, sós.
Do abate em série dos homens
Confundidos com formigas,
Dos seguiosos dentes de vampiros sedentos,
Da ignorância estampada nos olhos dos protagonistas
Da comércio de cacos de espelhos
E de pentes sem dentes,
Da desistência dos que,
Desnecessário, vêem qualquer comida,
Tão repulsão da alma em permanecer por aqui.
Da trêmula, medrosa, bandeira de paz,
Que já faltam mãos que a agarre,
Da resolução de Deus, largar,
Sem comoção a postura burra e dura dos carnívoros,
Do vazio que já se anuncia perto,
Tetos que não guardam ninguém,
Braços de caniços,
Incapazes de irem à boca,
De cogitarem um abraço ao vento.

Talvez surgirá a paz
O sonhado território isolado,
A improvável situação que ninguém busca.
Talvez surgirá um mumdo calmo,
No qual não se ouvirão passos,
Vozes não se identificarão.
E só ela reinará, absoluta,
Como se ela fosse a astuta,
E ambiciosa, que só sabe viver só.

Um beijo
Naeno

www.poemusicas.blogspot.com

Anónimo dijo...

Hola guapa, como me temo que no podré asistir a la cita que el día 1 tendréis en el Conventual de San Antonio, me tendré que conformar con leer el libro. Ya sabes, la próxima vez que pase por Almendralejo, yo te dejo los dulces y tú me lo prestas. Besos.